Ao todo, oito mandados de busca e apreensão foram cumpridos pelos policiais federais nas cidades de Porto Velho, Indaiatuba (SP), Uberlândia (MG), Goiânia e Bela Vista de Goiás (GO).

De acordo com a PF, os suplementos alimentares vendidos pelo grupo eram divulgados como supostos itens de origem natural, mas, de acordo com a polícia, tal fato não ocorria na realidade.

"A adulteração dos medicamentos já havia sido comprovada na primeira fase da Operação Mutare, deflagrada em julho de 2020. Após a análise dos materiais apreendidos, foi possível chegar aos fornecedores dos medicamentos", diz a PF.

Os alvos da operação não tiveram seus nomes divulgados e responderão na Justiça por associação criminosa, venda de produto adulterado destinado a fins terapêuticos e medicinais e lavagem de capitais.

A ordens judiciais contra o grupo criminoso foram expedidos pela pela 1ª Vara Criminal em Porto Velho.

No entanto, o consumo de suplementos adulterados pode causar sérios danos à saúde humana.

Mutare