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PGR (Procuradoria Geral da República) concordou com a PF (Polícia Federal) em manifestação encaminhada ao STF (Supremo Tribunal Federal), que concluiu que o deputado Daniel Silveira (PSL-RJ) cometeu crime de desacato ao discutir com uma servidora do IML (Instituto Médico Legal) depois de se recusar a usar máscara. A informação é do
Painel, da
Folha de S.Paulo. O confusão foi logo após Silveira ser
preso em flagrante por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), em fevereiro. Segundo o Painel, o vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques, pediu
“uma multa por danos civis a ser acordada com a vítima, a perita Lilian Vieira, e um acordo para trocar medidas restritivas pelo pagamento de R$ 38,5 mil”. Na 6ª feira (4.jun.2021), a PGR defendeu a volta do deputado à prisão. Parecer enviado ao ministro
Alexandre de Moraes lista 30 violações cometidas pelo congressista ao uso da tornozeleira eletrônica.
