Veículos internacionais repercutiram a decisão do ministro Edson Fachin desta 2ª (8.mar.2021) que
anulou todos os atos processuais contra Lula realizados em Curitiba. Jornais de Estados Unidos, França, Reino Unido, Catar, Chile e Argentina destacaram a volta da elegibilidade do ex-presidente. A notícia ganhou destaque em veículos como Washington Post (EUA), Clarín (Argentina), Al Jazeera (Catar), Bloomberg (EUA), BBC News (Reino Unido), La Nación (Chile), Le Monde (França), El País (Espanha) e Guardian (Reino Unido). A
Bloomberg, agência de notícias com sede em Nova York, destacou que o movimento “abre caminho para Lula concorrer à presidência em 2022” e
reação do mercado financeiro à decisão.

O britânico
Guardian destacou na manchete que a anulação das condenações deixa Lula “livre para desafiar Bolsonaro”. Enfatizou o retorno de seus direitos políticos e a prisão por corrupção em 2018.

A emissora
BBC, do Reino Unido, afirma que o ex-presidente foi inocentado
“abrindo caminho para uma possível candidatura à presidência em 2022”. 
O jornal francês
Le Monde classificou a anulação como uma “bomba para o país” e ressaltou a possibilidade de Lula enfrentar Bolsonaro em 2022.

O argentino
Clarín destacou que o líder do Partido dos Trabalhadores poderá ser candidato novamente. Destacou “suposta parcialidade” do ex-juiz e ex-ministro Sérgio Moro.

O chileno
La Nación destaca que o ex-presidente recupera o direito de concorrer à eleição presidencial de 2022.

A emissora do Oriente Médio, com sede no Catar, Al Jazeera ressalta que juíz
“abre portas para Lula concorrer no Brasil em 2022”. 