A pesquisa foi realizada pelo PoderData, divisão de estudos estatísticos do Poder360. A divulgação do levantamento é feita em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes. Os dados foram coletados de 21 a 23 de dezembro, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 470 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto. Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.HIGHLIGHTS DEMOGRÁFICOS
Entre os que mais aprovam a administração bolsonarista em relação ao fornecimento da vacina, destacam-se:- Os que recebem mais de 10 salários mínimos (63%);
- Os moradores da região Norte (53%);
- Os que têm de 16 a 24 anos (50%);
- Os que têm mais de 60 anos e os que estudaram até o ensino fundamental (ambos com 48%).
- Os que recebem de 5 a 10 salários mínimos (78%)
- Os que estudaram até o ensino superior (63%);
- Os que recebem até 2 salários mínimos; de 2 a 5 salários mínimos; e os que moram na região Sudeste (todos com 46%).
BOLSONARO X ATUAÇÃO PELA VACINA
No cruzamento de dados com a avaliação do presidente, 76% dos que consideram Bolsonaro como “ótimo” ou “bom” acham que seu governo atuou de maneira correta no fornecimento do imunizante. Do grupo que avalia a atuação do mandatário como “ruim” ou “péssima”, 81% acham que a administração falhou no fornecimento da vacina.
PODERDATA
Leia mais sobre a pesquisa PoderData:Rejeição à vacina contra covid vai de 19% para 28% em 1 mês, mostra PoderData;
31% querem vacina dos EUA; e 13% dizem preferir imunizante da China;
54% acham que a vacina contra covid-19 deve ser obrigatória;
Bolsonaro lidera com folga 1º turno de 2022 e ganharia de todos no 2º turno;
Luciano Huck e Moro perdem, mas são os mais competitivos contra Bolsonaro.
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