O líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-PR), defendeu, nesta 3ª feira (22.dez.2020), a aprovação da PEC 391, que aumenta em 1% os repasses do governo federal ao FPM (Fundo de Participação dos Municípios). “
Não é o melhor momento, mas está no DNA liberal do governo”, escreveu Barros em seu perfil do
Twitter. Segundo as contas do congressista, o impacto da aprovação da PEC será de R$ 700 milhões para o governo. “
Mais Brasil e Menos Brasília. Este é o lema do Presidente Bolsonaro. A votação da PEC que da 1% a mais de FPM aos municípios impactará o orçamento 2021 em RS 700 milhões.”

O valor citado por Barros é menor do que as estimativas da equipe econômica, que projetou uma perda de R$ 1 bilhão. Em outro
post, Barros postou uma foto com o deputado Júlio César (PSD-PI), relator da PEC, e jogou a responsabilidade ao presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ). “
O governo não pedirá retirada de pauta. O presidente Rodrigo Maia mantendo em pauta, sabe da posição favorável dos partidos no primeiro turno”, disse.
