O senador é investigado por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa. As apurações começaram depois de um relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) que atribuiu como “atípicas” as movimentações financeiras de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio na Alerj. A suspeita é de que a Abin teria, a partir de acesso ilegal a informações da Receita Federal, produzido 2 relatórios com orientações sobre como obter documentos para embasar a defesa do senador. A PGR (Procuradoria Geral da República) abriu uma investigação para apurar se houve ajuda. Na nota da Abin, republicada no Twitter do general Augusto Heleno, a agência nega participação na defesa do senador. “Os mencionados relatórios não foram produzidos pela Abin, os supostos trechos estavam mal redigidos e com linguajar que não guarda relação com a inteligência”, diz o comunicado. “As acusações se pautam em torpe narrativa, desprovida de conjunto probatório.” Eis a íntegra: 
